Isto deveria ser objecto de estudo, por alunos de alguma universidade com demasiado tempo livre entre mãos. É surpreendente como os toureiros, conseguem ter tanta certeza sobre o nível de sofrimento de um touro na arena. Das três, uma:
- viram demasiadas vezes o "Crocodilo Dundee", e têm a mania que falam com os touros - "Então toro? Eh toro vem cá que eu tenho aqui uns brincos para te oferecer." ou
"Eh toro, olha que esta cousa do pirecingues está na moda - com dos destes, as vacas até se metem debaixo de ti."
- ou então viram demasiadas vezes o "Crocodilo Dundee", e acham que basta fazer aquele gesto com os dedos e os touros ficam amigos deles para toda a vida, e não só deixam de sentir dores, como até anseiam ser bandarilhados, e no final até fumam um cigarrito juntos.
- ou então até viram o "Crocodilo Dundee" várias vezes, mas acham que não tem a mesma profundidade d'"As Aventuras do Taveira", e usam o mesmo produto que o Taveirão usava (nele e nas amigas) nas bandarilhas, e quando o ferro se crava no touro, "já não dói" mesmo depois de já estar "todo lá dentro".
Fico à espera das conclusões.
sexta-feira, maio 19, 2006
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1 comentário:
eu acho que viram o "Crocodilo Dundee" várias vezes, mas acham que não tem a mesma profundidade d'"As Aventuras do Taveira", e usam o mesmo produto que o Taveirão usava (nele e nas amigas) nas bandarilhas, e quando o ferro se crava no touro, "já não dói" mesmo depois de já estar "todo lá dentro".
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